Decisão: Preparação.

Eu decido:
1 - abandonar essa coisa de ir atrás de mulheres.
Isso tem me feito mal, eu tenho esquecido da minha vida e quero fazer tudo pra poder foder essas filhas das putas.  Eu não quero ser usado assim, não quero ser mente tão fraca.  Eu odeio saber que sou fraco a ponto de ser seduzido por qualquer puta por ai.  Eu odeio isso.  Eu quase que to vivendo pra agradar essa vadias,  tudo que faço é agir de uma maneira que eu atraia mais mulheres. Mas nada verdade eu só estou sendo escravo delas.
2 - abandonar youtube.
Só tem mentira naquela porra. Um monte de nego mentindo pra iludir uma massa.
3 - abandonar a preguiça.
É foda admitir mas eu estou com uma essência preguiçosa, eu preciso eliminar, porque isso me deixa com uma péssima qualidade de vida.
4 - Esqueça de uma vez por todas os jogos,  eu sei que isso parece muito atrativo para você que tem a tendência viciada.  Mas esqueça essa porra, não tem qualidade de vida naquilo.
5 - o início da minha preparação para concursos começou hoje. (20/05/2018)

6 - o quanto vc está disposto a pagar?  Estou disposto a deixar minha vida nesse projeto.

Projeto Modern Gods

Desde o começo eu sempre me perguntei o porquê das pessoas não enxergarem que o deus que elas buscam nas religiões são elas mesmas.  Sempre me perguntei como elas não conseguiam enxergar que a oração nada mais é que um dialogo que ela tem consigo mesma,  com seu subconsciente. Acho que elas nem mesmo sabiam que possuem um.  Me pergutava também o porquê delas não perceberem que elas colocavam as vontades delas em um ser superior,  e esse ser promete a vitória,  e as pessoas acreditam porque já não suportam mais a dor e angustia mental que, por si só,  não conseguem e não sabem como se livrar, ficando perdidas e desorientadas, como se estivessem em um deserto de sofrimento, e com esse mecanismo a subconsciente delas é enganada, gerando conforto,  porque a dor mental é muito mais fatal que uma dor física. É muito mais simples dizer "meu braço está doendo porque está cortado" do que "estou perdido, me sinto um lixo, ninguém me ama,  eu sou rejeitado pela sociedade,  as pessoas me odeiam, me zoam porque sou 'esquisito', me sinto sozinho,  eu queria ser mais respeitado e amado etc".
Na verdade isso foi o mecanismo que mais tarde eu viria a descobrir,  que o única forma de mudar o subconsciente é através da repetição de uma afirmação, podendo ser ela uma mentira ou uma verdade, tanto faz,  ele não tem capacidade de rejeitar.
As pessoas não sabem que possuem o poder de criar,  quando dizem a elas que elas podem conseguir tudo o que quiserem,  elas não acreditam, simplesmente porque não sabe da existência de tal poder, por isso a religião fez tanto sucesso.  Ela prometia esse poder de criação para as pessoas que já possuem o poder de criaçáo,  mas não sabiam que possuiam,  logo isso se tornou uma forma desapercebida/não consciente de se utilizar tal poder.
Usar como técnica de identificação: "sera que deus está me ouvindo?"
O meu maior exemplo como pessoa que eu não entendia como não conseguia enxergar a real capacidade dela,  foi a minha mãe.
Desde então eu me apaixonei em descobrir porque minha mente tinha tantas travas e como eu faria para destravar o meu verdadeiro eu, aquele que está liberto de todos os paradigmas da mente,  o que ideal como humano,  o Artoz.


Mas uma coisa eu devo mencionar. Até certo ponto, foi uma boa experiência pra mim. Antes da igreja,  eu era totalmente isolado,  viciado em jogos. Não saia pra nada e não conhecia absolutamente ninguém.  Foi ali que eu comecei a descobrir que estava com uma série de problemas psicológicos e sociais.  Na igreja eu encontrei pessoas e pude me relacionar com elas.  Tive a oportunidade de tocar na banda e isso me ajudou um pouco a perder a vergonha de ser visto. Em síntese, na igreja eu tive a oportunidade de me relacionar com pessoas.  O problema em tudo foi que essas relaçōes dos pastores para com os frequentantes eram falsas e eivadas de interesse.  Mas as relações entre frequentantes e frequentantes era bacana, mas acabava sendo diretamente atingida pelas relações com os pastores,  porque eram eles que determinavam como as coisas funcionariam,  e os frequentadores seguiam esses comandos.  Até o ponto onde esses comandos não nos atingia,  era legal. Dai pra frente, era puro interesse.

Isso é a Modern Gods,  uma ideologia baseada na pessoa humana,  na busca pela propagação e exploração de tais poderes emanados da consciência, cujo principal objetivo é levar as pessoas ao termo inicial da consciência, o primeiro nível.

Quando eu te disser que você é o deus da própria realidade,  simplesmente acredite.


Aa mas quer falar sobre temas como esse mas não quer falar sobre política? A Modern Gods não tem por objetivo a segregação,  ou seja,  a separação de pessoas,  mas sim a união entre elas, de modo que a ideologia prepara o humano para conhecer e explorar a mente, mas não faz questão nem uma de doutrinar para qualquer que seja a forma de pensar.  Em relação à religião,  nós respeitamos aqueles que possuem crenças,  mas não concordamos com elas,  e devido a isso possuimos a legitimidade de expor a outra face da religão,  de modo a não atacar,  mas sim a simplesmentr a expor,  pois um dois pilares da Deuses Modernos é reconhecermos que verdadeiramente todos nós somos apenas 1, sem destinção de raça,  genero e crença,  pois sabemos que não existe um humano sequer que seja melhor que o outro, mas sabemos também que existem pessoas que possuem um nível de consciência mais elevado,  o que,  em essência, não os fazem melhores que os demais,  mas que possuem uma capacidade muito maior de gerar resultados e contribuir en um contexto genérico,  ou seja,  em favor da humanidade, e não só em seu próprio interesse.
Logo, quando falamos em religião apenas contrapomos alguns pontos em específico que geram uma falsa realidade, a fim de produzir humanos livres para escolherem o que querem fazer com tal conhecimento,  sejam ações políticas,  sejam ações sociais,  sejam ações profissionais,  seja lá qualquer porra que você queira fazer com esse conhecimento.
Por que o deus bíblico deve ser o verdadeiro?  Lembre-se que em tal época haviam varios deuses,  e lembre-se também que aquele povo também acreditavam piamente que os deuses deles eram absolutos. A verdade é que não existe verdade absoluta.  Não estou querendo dizer que tal religião é a correta, mas estou dizendo que acreditar que o deus de sua religião é único e deve ser considerado uma verdade absoluta é a maior idiotice feita já vista.  Lembre-se você não é o dono da verdade,  então respeite o modo de pensar das outras pessoas.


Parar você se libertar de todos os paradigmas, você vai precisar se afastar de tudo para poder conseguir se afundar no seu subconsciente. A medida que você se afasta do tóxico mental,  o seu subconsciente fica mais acessível e predispostos a acreditar em informações positivas, como por exemplo, acreditar que os estudos não são uma coisa penosa, e sim um privilégio de poder limpar as vendas mentais e psicológicas.  Portanto, isole-se para limpar o tóxico e afunde-se no seu eu interior e no seu subconsciente. Você precisa cortar suas ligações/relações com as fontes distribuidoras de lixo mental, desse modo você será capaz de perceber os efeitos negativos que esses alimentos mentais te fornecem e seu cérebro passará a reprimi-los. Para cortar essas relaçōes será necessário que você tone uma decisão definitiva, ou seja, uma sentença transitada em julgado, onde já não existam recursos. A partir disso,  conforme você for mergulhando dentro de você mesmo,  você irá descobrir informações positivas sobre você e perceberá também as reações positiva em sua mente depois da limpeza realizada nela.  Assim, automaticamente o seu cérebro irá entender que a fonte de distribuição de lixo mental é uma ameaça a sua qualidade de vida,  e passará a rejeitar aquilo de todas as formas possíveis.
Funciona assim : não adianta eu querer confrontar as crenças das pessoas, eu primeiro preciso expor os fatos que fazem com que essas crenças sejam tóxicas, (fazendo a mudança de perspectiva, ou sejaz do ponto de vista)  isso serve como uma limpeza de crença. Pra só então depois tentar implementar uma nova crença, em um terreno mental limpo.  Isso, se misturado com a técnica de repetição,  pode gerar um poder incrível. Isso è poderoso, mas deve aprender a ser usado, pois ele serve como uma forma de evitar conflitos, fazendo a pessoa acreditar no que você quer sem te odiar. Mas isso não vai funcionar se você estã precisando criar ou afirmar sua autoridade.  Nesse caso, se utilize do poder de confronto absoluto, que nada mais é que decidir em um sentido e, em hipótese alguma, revogar a decisão, nem sequer maleala, isso gerará diversos questionamentos acerca de sua decisão, e com isso, o confronto, porque sua decisão não será flexível.
Agora caberá a você usar da discricionariedade para escolhe qual dessas duas ferramentas você deverá usar na situaçao problema.
Existe também a terceira opção, a submissão total.  Essa quase nunca deverá ser usada, somente em casos extremamente necessários.

Você não é dono da verdade. Não existe verdade absoluta.  Respeite a verdade das outras pessoas.




A minha vida só mudou quando eu decidi definitivamente que eu iria parar.  Simplesmente parar e refletir sobre a dor que estava sentido.  Quando eu digo para è parar mesmo,  eu parei de sair com amigos,  eu parei de sair de casa, eu parei para mergulhar dentro de mim mesmo,  a unica coisa que eu fazia era buscar conhecimento sobre a mente humana, como ela funcionava.  Nessa época eu fui absolutamente introexpectivo. Eu parei pra pensar sobre a minha dor e cheguei a conclusão de que eu me sentia um merda por não conseguir me comportar como a maioria das pessoas se comportavam,  eu não conseguia agir como elas agiam,  porque eu tinha muitas travas mentais, eu acreditava que nada era possível, e por alguns momentos eu cheguei a acreditar que os medos que eu tinha eram irreversíveis e que eu estava condenado a viver assim o resto da minha vida. A maior das minhas dores era saber que eu era incapaz de conhecer mulheres,  de interagir com elas. Eu queria foder garotas,  mas eu não conseguia.  Na época eu até vi um sedutor, que eu não lembro o nome,  dizendo que um Homem que não é capaz de interagir com uma mulher era, por definição do dicionátio,  um homem estéril.  Isso foi a facada final,  pois eu também já pensava de maneira semelhante,  e por isso eu me condenei e me autojulguei de maneira muito mais fatal, e isso fez com que eu quisesse resolver esse problema o mais rápido possível.  Só que nesse desespero eu desrespeitei o processo,  e claro,  eu não conseguia evoluir absolutamente nada,  porque eu não tinha experiência em evolução, o que foi ainda mais fatal,  porque eu não conseguia mudar mesmo com a ajuda de sedutores,  mesmo com as pessoas me mostrando exatamente o que eu tinha que fazer eu não fazia,  por medo.  Isso com certeza me fez atingir um estado de autodepreciação extremo, que me fez chegar a depressão e autoconfiança degolada.  Foi então que eu continuei vivendo em função de querer superar esses meus medos,  mesmo sabendo que na minha mente " era impossível pra mim", mas no fundo eu não queria acreditar que minha vida foi sentenciada a pura desgraça e dor. Eu não tinha outra alternativa a não ser tentar sair daquela situação, na verdade eu tinha sim,  que era me matar, mas, por sorte, eu era tão bundão que nem pra isso eu tinha coragem. Foi então que eu segui minha vida dessa maneira, em depressão e em estado de autodegladiação por mais uns 2 anos. Minha autoimagem já nem existia mais,  minha autoconfiança já estava morta a muito tempo, tudo isso fez com que os medos só aumentassem em proporção avassaladoras.  Eu estava definitivamente fudido. Ate que eu decidi parar e deixar o meu orgulho de lado para ver que o que eu estava fazendo estava dando errado,  pois eu acreditava que aquele era o único caminho.  Quando eu consegui deixar meu orgulho de lado e dizer " cara,  você chegou no fundo da merda,  as suas atitudes tomadas até aqui só te afundaram cada vez mais.  Seja humilde e reconheça que você errou,  que esse não é o caminho,  quebre o seu orgulho e reconheça que você está no seu pior estado graças a persistência em uma decisão sua de seguir por um caminho errado. Chega cara,  para pra ver o que está acontecendo com você,  para pra ver o porquê você da tanta importância em ser aceito e ser capaz de comer mulheres.  Simplesmente pare e conheça a você mesmo. ". Bah...  Essa decisão de parar foi dolorida pra mim, porque imagina só, o meu orgulho masculino e meu instinto sexuais estavam gritando por mulheres e aprovação e respeito, mas eu tive que decidir abandonar tudo e refletir o porquê eu tenho que ter essas coisas.  Mano,  essa foi a melhor decisão que eu tomei,  porque veja só, qual é a real importância de ser fodedornde mulheres?  Por orgulho de querer ser o bonzão, ou seja,  ser aceito?  Puta que pariu cara,  o mundo me fornecendo 1001 umas oportunidades de ser feliz e eu escolhi a única que estava errada.  Eu tinha escolhido ser escravo de mulheres e das pessoas, eu era definitivamente escravo de bucetas e de aprovação.  Caralho velho....  Eu poderia estar investindo minha vida em tantas outras coisas que o universo me oferece,  como conhecimento,  culturas, minhas futuras viajens, meu futuro carro,  minha evolução,  minha futura casa etc.  Eu estava trocando o meu futuro para seu um lixo de um escravo de bucetas e de aprovação.  Foi então que eu decidi abandonar isso e sentenciei naquele dia (20/05/2018),  que eu nunca mais iria permitir que eu fosse escravo de qualquer coisa que seja,  principalmente de vadias com peito e bunda,  porque o meu orgulho e minha vontade não me permitiam ser usado dessa forma tão trivial e patética.  Imagina só, eu,  Lucas Eduardo Vieira Oliveira,  detentor da maior e mais avançada tecnologia do universo,  a mente, sendo escravizado pelos instintos mais primordias do humano,  a necessidade de fazer sexo e ser aceito pelos demais. Quando eu consegui enxerger que eu tinha esse poder de pensar e de fazer o que quiser com minha vida, de ser o deus da minha realidade, eu pude perceber o quanto primitivo e patético é deixar sua mente submissa à aprovação das pessoas e da necessidade de fazer sexo. A partir desse dia, a partir desse dia eu decidi que nunca mais iria ser usado e escravizado daquela forma ridicula, e que eu jamais voltaria àquele estado de submissão,  pois eu tinha encontrado meu próprio valor, eu tinha descoberto que eu era o deus da minha própria realidade, desde  que eu entendesse exatamente como minha mente funcionava.  A partir daquele dia eu decidi que a coisa mais importante no universo era eu mesmo, e que eu teria que proteger minha mente,  consciente e subconsciente, (o meu maior tesouro, que vem antes mesmo do tempo) de informações em sentido contrário. Eu decidi que nunca mais eu me permitiria desenvolver um desempenho aquém do que eu sabia que minha mente era capaz de fornecer, porque,  nessa época,  eu já tinha o conhecimento de que eu somente era capaz de usar 6% da capacidade total do meu cérebro,  e eu fiquei fascinado em descobrir qual seria a minha capacidade se eu pudesse usar a integralidade desses 6%, e mais que isso, fiquei obssecado em descobrir como usar além dessa porcentagem e o que eu seria capaz de fazer usando essa porcetagem além da que a humanidade já era capaz de usar. (26/05/2018)


A relevância do dinheiro.  Ele compra tempo. Fazendo com que outras pessoas façam por nós coisas que gastariamos tempo pra fazer. Por isso ele serve como uma moeda de troca por tempo.


Não se preocupe em perder amigos por causa da sua forma de pensar.  Entenda que quase todos, senão todos,  os amigos que você tem hoje,  amanhã já não estarão com você.  Isso é natural, na nossa vida as pessoas são passageiras.  Entenda também que, no decorrer do seu caminho,  encontrará pessoas que possuem a mesma linhagem de pensamento que você, e , acredite, a sua amizade com elas será bem mais valiosa e intensa.  Entenda também que,  por explorar um caminho que mete medo nas pessoas,  você está abrindo espaço para que outras pessoas façam o mesmo. Entenda que é a sua e não a sua escuridão que mais te apavora e apavora aqueles que te temem. Entenda que a caverna onde está o seu medo é o lugar onde está o seu maior tesouro. Portanto,  mostre a todos os seus verdadeiros poderes,  mostre a todos a supernova da sua iluminação.  Exploda sua luz,  mostre os seus verdadeiros poderes, poderes estes que faram com que as pessoas tenham medo de você se tornar poderoso demais, a ponto da autoconfiança deles mesmos ser atingida de forma brutal, e é por isso que eles vão te atacar.  É por isso que eles farão de tudo pra puxar você de volta para sua escuridão.  Entenda que, cada minuto que você perde na sua pior versão,  é mais um minuto que seus inimigos estarão felizes montados nas suas costas.  O maior exemplo que você tem disso è do Danilo. Ele sabe que você é um cara que está com dificuldades com as mulheres,  e, ao invés de lhe ajudar, ele te manipula,  te ridicularizando e te colocando pra baixo.  Ele sabe que meu potencial é absurdo.  Ele tem medo que eu me desenvolva.

Ideias
1 Nas minhas fotos do face e instagram, colocar como legenda as minhas frases do manual anti timidez e no tinal assisnar o nome Artoz.
2 Nas minhas postagens do site, usar referências.  Para vídeos,  crie um modelo de referência que indique os minutos que se fala sobre o assunto mencionado, ainda que seja somente uma versão traduzida.
3 No site do Artoz, terei uma categoria que chamará "decisões" e outra chamada "Sentenças". Nelas, todas as vezes que eu estiver em que decidir algo na minha vida,  eu criarei um mecanismo com parte de relatório,  onde eu farei uma descrição do porque aquela questão chegou a um ponto de ter que ser decidida, de fundamentação,  onde eu levantarei os prós e os contra,  uma parte dispositiva, que a base que estou utilizando da lei de artoz, e o julgamrnto, que é a procedência ou não de uma questão.  As decisões serão sempre transitadas em julgado assim que proferidas.

A pergunta que eu te faço é: do que adiante criar esse site se você não sabe do assunto que está falando e não tem história pra contar?


Ao final de uma postagem ou de um comentário, escrever : Se você leu até aqui,  parabéns pela sua atitude e esforço. Saiba que você é o deus da própria realidade, portanto, faça dela o que você bem entender.


Eu preciso criar um site que tenha um sistema de interação.  Com comentários, membros,  perfil,  moderadores, donaters,  alguns poderes pra cada tipo de pessoa,  criação de tópicos, entre outros. Sistema de reputação que é ganha com " me ajudou". E o principal, algo tipo "relatos", que faram as pessoas interagirem entre si sobre a evolução.

Criar também uma barra de experiência que evolui lentamente com cada postagem ali feita.

Um mecanismo de perfil do membro, que contera uns  mecanismos de conquistas que podem gerar títulos.  E alguns títulos que podem ser fornecidos por uma equipe de administradores, mas esses títulos serão condedidos por meio de requerimento.  E o deferimento será publico. Esses perfis tambèm devem ter o mecanismo de seguidores, tipo o do qconcursos.


Criar uma linha do tempo,  onde eu coloco, a partir da criação dela ou de algum evento que eu considere importante, ou pode ser traçando todos os eventos da minha vida, acho até melhor.  Nessa linha eu tenho que escrever meu estágio atual,  com data, meses, ano,  idade com mes,  e vou traçando os anos futuros,  com meses também,  e nesses planos futuros eu devo escrever minha metas.


Criar no site uma espécie de contratação por reconhecimento.  Será assim: aquele que mostrar que evoluiu passará por um teste. Esse teste ainda será elaborado.  As pessoas aprovadas terão um cargo de respeito, que ganha muito bem inclusive. Eles terão a responsabilidade de estar ativos prestando auxílios à galera do site.  Entenda que esse pessoal pode ou não ter uma formação acadêmica. Eles serão realmente profissionais. Eu pretendo dar a eles um salário base de 20k + produtividade, assim que o site começar a render, claro.


Também criarei mecanismos de divulgação,  em que a pessoa que se cadatrar indicando alguem da comunidade,  terá algum tipo de recompensa.  E terá também um rank de indicadores.


Também criarei uma classe de divilgadores,  que poderão ser ou não pagos para divulgar o site de alguma maneira que eu ainda vou criar. Também terá um ranking de divulgadores.


O site vai ser basicamente divido em duas categorias tópicos ( tipo fóruns), um para adminstradores e aquelas classes que eu considerar digna.  E outra para os demais membros, para que eles possam debater entre si. Como eu vou classificar essas duas categorias eu ainda não sei, mas eu preciso arrumar uma forma de fazer com que os tópicos administradores funcionem como um blog, mas ser retirar o brilho e a importância dos tópicos de membros.

Os tópicos terão algum mecanismo de relevância, tipo youtube, com mecamismo de gostei e desgostei. Os com mais gosteis serão apresentados primeiro,  os com menos gostei serão apresentados por último.  Se o tópico aprensentar muito dislike, poderemos exclui-o, dependendo do caso, banir o responsável.



Será extremamente proibido a zombação de dúvidas. Terei moderadores para aplicar penalidades nos zombadores.


O site poderá ser divido em categorias,  por exemplo, area de comunicação, area de linguagem corporal,  area de desenvolvimento pessoal,  area para depressivos, área para dependentes,  area para sedução.  Etc.

Cada uma dessas areas terão profissionais especiazidos.

O site terá dois tipos de bate papo,  um para comunicação local,  por exemplo,  bate papo dos sedutores, e outro pra comunicação global,  que envolverá todas as áreas.  Os nomes do membros poderão conter o nome + area que mais atua. Clicando no nome deles poderáo haver informações sobre eles.  Nesse bate papo poderá haver também algumad funções que permite o membro a fazer certas fuleragens,  nada demais,  como trocar a cor,  mandar bonecos diferenciado,  entre outros.




Em síntese, eu farei esse site com o intuito de torná-lo intuitivo e divertido,  para ele servir como se fosse um jogo (igual wow).


Vai dar trabalho pra caralho,  mas esse site é genial,  fom certeza minha melhor idéia até agora.



O site terá um guia de desenvolvimento, que terá classificações como novato,  iniciante,  aprendiz,  intermediário,  veterano e avançado.  Esse mecanismo será a porta de entrada das novas pessoas ao site, porque vai introduzir nelas o mundo de desenvolvimento.  Essr guia deverá ser chamativo.  A divulgação será prepoderantemente em cima desse guia. Esse guia terá um mecanismos de questionários, assim como o qconcursos.



Vou precisar de um mecanismo de captura.  Por exemplo,  quando você entra no mundo dos concursos e não sabe nada,  você acaba se sentindo um fracasso.  Por isso, entre na deuses modernos e entenda o porque isso acontece e como vc faz para não sofrer com isso.
Disponibilizar o conteúdo em vídeo e em pdf, inglês e português.




Os materiais,  os módulos,  que estão divididas em categorias, vão exigir uma patento um nível de experiência já elevado.


Módulo inicial : " prepare-se,  tenha certeza de que voce quer isso,  porque a partir do momento que eu te mostrar toda a verdade,  não a como voltar atrás,  você só tera 2 caminhos: evoluir ou perecer de vez. "



A verdade é que os ricos não são culpados, os pobres também não são.  O humano nunca soube usar a mente,  e pela primeira vez,  com a globalização,  a maturidade mental de todos foi colocada em jogo. E como sabemos,  nunca foi ensinado como ter uma boa mentalidade. Logo,  o resultado não poderia ser diferente.  Mas isso não é o fim do mundo,  você pode reverter isso. Nem é tão difícil assim,  se você souber exatamente como fazer.




Fazer um vídeo contando toda minha história,  estilo zyzz,  e no final colocar "agora o mais incrível,  o que você não vai acreditar..." nessa parte colocar a evolução humana até a consciência,  registrando as criações humanas. " Isso tudo foi criado porque algum ser humano o fez" " tem tanto coisa criada que algumas delas ninguém nem sabe quem fez. Isso demonstra que ninguém é "um especial da raça humana", mas que esse título de super humano fica em pessoas que aparecem aos olhos das pessoas,  pois elas são vistas.  Entenda de uma vez por todas que todos os humanos nascem com a mesma capacidade mental,  o que diferencia é saber usá-la. Quando você decide que não vai produzir suas ideias ou não vai fazer algo por medo,  você está sendo egoista,  você não pensa que sua evolução significa a evolução das pessoas as suas volta.


Uma vez eu estava assistindo um trecho do filme em que o cara diz : Você vive esperando por uma oportunidade. Você junta dinheiro esperando por uma oportunidade.  O tempo passa e vc ainda está esperando.  Você envelhece e vê que a sua oportunidade está acabando.  Vocé se sente um lixo e morre sabendo que a oportunidade está em cada segundo do tempo.



Criar atividadea e salas como no duolingo.  Criar também salas em que as pessoas podem competir entre si.


Criar uma ferramenta que faça o cálculo da rotina 24 7 30 6

Projeto Artoz

Lei de Artoz

Crie uma lei,  definitivamente uma lei,  para você. Nela você deverá estabelecer seus princípios,  seu fundamentos e os comportamentos permitidos e defesos, dentre outras coisas,  que legalmente estarão previstas para serem criadas, mediante algum mecanismo. 

Art.  1: todos os dispositivos aqui previstos são irrevogáveis, salvo a vigência de um novo dispositivo em sentido contrário. 

Art. 2:  Princípios:
I - Acostume-se a receber críticas, gozação e vergonha. 
II - prevalência máxima da ação sobre a reação. 
III - acostume-se a apanhar e fracassar forte. 
IV - acostumar-se a cultivar boas atitudes.

Art.  3:  São as coisas mais importantes da sua vida, elencadas hierarquicamente:
I - Sua mente,  consciente e subconsciente. 
II - Seu tempo. 
III - Decisões (deliberações) definitivas. 
IV - Seu orgulho. 
V - A palavra "não".  
VI - A optimização do tempo. 
VII - A precisão 
VIII - A observação.
$1• A o dinheiro no não é detentor de importância,  e se de relevância,  pois è uma moeda de troca por tempo. 


Art. 4:  É proibido:
I - Deixar-se ser manipulado por choro, chantagem emocional entre outros. 
II - previnir-se do erro e do fracasso. 
III - Autodrepeciação e autojulgamentos.
IV - permitir que sua mente o use, principalmente em relação aos mecanismos de fuga. 
V - permitir que seus inimigos fiquem felizes, montados na sua costa,  às custas da sua pior versão. 
VI - Levar o resultado ruim para o lado pessoal. 
VI - Desrespeitar o processo. 
VI - Dar uma de bonzinho. 
VII - Impulsos
VIII - aguardar a oportunidade. 
IX - Tomar meias decisões. 


Art.  5: São ferramentas a disposição de Artoz:
I - Comandos conscientes direcionados ao subsconsciente.
II - Repetição de informações, verdadeira ou falsas,  ao subsconsciente. 
III - visualização.
IV - Adaptação. 
V - confronto mental. 
VI - Punição e Validação. 
VII - 100 fracassos para 1 sucesso. 


Art.  6: É seu dever:
I - Imediatamente seguir em frente quando fracassar ou apanhar forte. 
II - compreender definitivamente que só existe uma maneira de não ser criticado: Não fale nada; Não faça nada; Não seja nada. Tenho certeza de que não é isso que você quer. 
III - eliminar atitudes ruins. 

Direito Penal do Inimigo - Noções e Críticas. Callegari e Giacomolli. Resumo.

1. INTRODUÇÃO
1.1 A PENA COMO CONTRADIÇÃO OU COMO SEGURANÇA.

- Direito Penal do Cidadão e Direito Penal do Inimigo não são contrapostos, mas sim dois polos de um mesmo modelo jurídico-penal.¹
- DPCidadão: Trata o autor como pessoa. DPInimigo: Trata como fonte de perigo e um meio para intimidar os demais. ²
- O DPInimigo não se ilude ao pode de acreditar o comportamento humano seja baseado em condutas espontâneas, mas sim em regras estabelecidas. ³ 
- Pena: É uma coação, que por sua vez significa a resposta a um fato, tal fato nada mais é que o ato praticado por humano que é proibido, nesse contexto a coação tem por finalidade ser efetiva contra um indivíduo perigoso. [4]

2. EMBOÇOS IUSFILOSÓFICOS

Denomina-se Direito o vínculo entre pessoas que são titulares de direitos e deveres ao passo que a relação com um inimigo não se determina pelo Direito, mas pela coação.[5] (cópia)
Em consequência, poder-se-ia argumentar que qualquer pena, ou, inclusive, qualquer legítima defesa se dirige contra um inimigo.[6] (cópia)
- São especialmente aqueles autores que fundamentam o Estado de modo estrito, mediante um contrato, entendem o delito no sentido de que o delinquente infringe o contrato, de maneira que já não participa dos benefícios deste: a partir desse momento, já não vive com os demais dentro de uma relação jurídica.[7](cópia)
- Rosseau: qualquer malfeitor que ataque o «direito social» deixa de ser «membro» do Estado, posto que se encontra em guerra com este, como demonstra a pena pronunciada contra o malfeitor. A consequência diz assim: ao culpado se lhe faz morrer mais como inimigo que como cidadão. [8](cópia)
- Fichte: quem abandona o contrato cidadão cm um ponto em que no contrato se contava com sua prudência, seja de modo voluntário ou por imprevisão, em sentido estrito perde todos os seus direitos como cidadão e como ser humano, e passa a um estado de ausência completa de direitos». [9](cópia)
- Não quero seguir a concepção de Rosseau e de Fichte, pois na separação radical entre o cidadão e seu Direito, por um lado, e o injusto do inimigo, por outro, é demasiadamente abstrata. Em princípio, um ordenamento jurídico deve manter dentro do Direito também o criminoso, e isso por urna dupla razão: por um lado, o delinquente tem direito a voltar a ajustar-se com a sociedade, e para isso deve manter seu status de pessoa, de cidadão, em todo caso: sua situação dentro do Direito. Por outro, o delinquente tem o dever de proceder à reparação e também os deveres tem como pressuposto a existência de personalidade, dito de outro modo, o delinquente não pode despedir-se arbitrariamente da sociedade através de seu ato.[10](cópia)
- HOBBES: em princípio, mantém o delinquente, em sua função de cidadão: [11] o cidadão não pode eliminar, por si mesmo, seu status. Entretanto, a situação é distinta quando se trata de uma rebelião, isto é, de alta traição: «Pois a natureza deste crime está na rescisão da submissão, o que significa uma recaída no estado de natureza... E aqueles que incorrem em tal delito não são castigados como súbditos, mas como inimigos> [12]
- KANT: toda pessoa está autorizada a obrigar a qualquer outra pessoa a entrar em uma constituição
cidadã.[13]
Aquele ser humano ou povo que se encontra em um mero estado de natureza, priva... [da] segurança [necessária], e lesiona," já por esse estado, aquele que está ao meu lado, embora não de maneira ativa (ato), mas sim pela ausência de legalidade de seu estado (statu iniusto), que ameaça constantemente; por isso, posso obrigar que, ou entre" comigo em um" estado comunítário-legal ou abandone minha vizinhança».[14]
- Hobbes e Kant conhecem um Direito penal do cidadão - contra pessoas que não delinquem de modo persistente por princípio - e um Direito penal do inimigo contra quem se desvia por princípio.

- O Direito penal do cidadão é o Direito de todos, o Direito penal do inimigo é daqueles que o constituem contra o inimigo: frente ao inimigo, é só coação física, até chegar a guerra.  Esta coação pode ficar limitada em um duplo sentido. Em primeiro lugar, o Estado, não necessariamente, excluirá o inimigo de todos os direitos. Neste sentido, o sujeito submetido à custodia de segurança fica incólume em seu papel de proprietário de coisas. E, em segundo lugar, o Estado não leni por que fazer tudo o que é permitido fazer, mas pode conter-se, em especial, para não fechar a porta a um posterior acordo de paz. Mas isto em nada altera o fato de que a medida executada contra o inimigo não significa nada, mas só coage. O direito penal do cidadão mantém vigência da norma. O direito penal do inimigo..(em sentido amplo: incluindo.'a Direito das medidas de segurança) combate perigos; com toda certeza existem múltiplas formas intermediárias.[15] (cópia)

3. PERSONALIDADE REAL E PERICULOSIDADE FÁTICA

- Os delitos só acontecem em uma comunidade ordenada, no Estado, do mesmo modo que o negativo só se pode determinar ante a ocultação do positivo e vice-versa. E o delito não aparece como princípio do fim da comunidade ordenada, mas só como infração desta, como deslize reparável. [16](cópia)
- o Estado moderno vê no autor de um fato - de novo, uso esta palavra pouco exata - normal, diferentemente do que ocorre nos teóricos estritos do contraiualísmo de Rosseau e de Fichte, não um inimigo que há de ser destruído, mas um cidadão, uma pessoa que, mediante sua conduta, tem danificado a vigência da norma e que, por isso, é chamado - de modo coativo, mas como cidadão (e não como inimigo) - a equilibrar o dano, na vigência da norma. Isto se revela com a pena quer dizer, mediante a privação de meios de desenvolvimento do autor, mantendo-se a expectativa defraudada pelo autor, tratando esta, portanto, como válida, e a máxima da conduta do autor como máxima que não pode ser norma. [17]
- Uma ulterior formulação: um indivíduo que não admite ser obrigado a entrar em um estado dê cidadania não pode participar dos Benefícios do conceíto de pessoa. E que o estado de natureza é um
estado de ausência de norma, isto é, de liberdade excessiva, tanto como de luta excessiva. Quem ganha a guerra determina o que é norma, e quem perde há de submeter-se a esta determinação. [18]
- Quem inclui o inimigo no conceito de delinquente-cidadão não deve assombrar-se quando se misturam os conceitos «guerra» e «processo penal». De novo, em outra formulação: quem não quer privar o Direito penal do cidadão de suas qualidades vinculadas à noção de Estado de Direito - controle das paixões; reação exclusivamente frente a atos exteriorizados, não frente a meros atos preparatórios;  a respeito da personalidade do delinquente no processo penal, etc. - deveria chamar de outra forma aquilo que tem que ser feito contra os terroristas, se não se quer sucumbir, isto é, deveria chamar Direito penal do inimigo, guerra contida. [19]

4. ESBOÇO A RESPEITO DO DIREITO PROCESSUAL PENAL.

- Ele menciona que o direito penal do inimigo é evidente no código de processo penal alemão, a medida em que possui mecanismos a fim de prevenir que o sujeito processual, o imputado, volte a cometer novamente os crimes ou coloque em risco o regular andamento processual. Os mecanismos por ele mencionado são alguns que não se diferenciam dos mecanismos vigentes no código de processo penal brasileiro, são eles: a prisão preventiva, custódia de segurança, investigações secretas, intervenção nas telecomunicações, investigação por agentes infiltrados etc. [20]

5. DECOMPOSIÇÃO: CIDADÃOS COMO INIMIGO?

Quem não presta uma segurança cognitiva suficiente de um comportamento pessoal, não só não pode esperar ser tratado ainda como pessoa, mas o Estado não deve tratá-lo como pessoa, já que do contrário vulneraria o direito à segurança das demais pessoas.  Portanto, seria completamente errôneo demonizar aquilo que aqui se tem denominado Direito penal do inimigo.[21] (cópia)

6. PERSONALIZAÇÃO CONTRAFÁTICA: INIMIGOS COMO PESSOA.

"A exposição não seria completa se não se agregasse a seguinte reflexão: como se tem mostrado, só é pessoa quem oferece uma garantia cognitiva suficiente de um comportamento pessoal, e isso como consequência da ideia de que toda normatividade necessita de uma cimentação cognitiva para poder ser real." [22]
Em outras palavras, ele ta dizendo que, para se tornar pessoa, segundo a norma vigente, aquele humano que se comporta como pessoa, ou seja, que se comporta da forma com que a lei prevê, portanto, a norma só existe quando o indivíduo confirme essa normativa. Tal constatação nos remete a questionar toda a existência do ordenamento jurídico, pois ele só existe enquanto a pessoa confirme sua existência.

De modo contrário, questiona-se a existência das normativas de segurança aos direitos humanos,

"Contrariamente a esta posição se encontra, entretanto, na atualidade, a suposição corrente de que em
todo o mundo existe uma ordem mínima juridicamente vinculante no sentido de que não devem tolerar-se as vulnerações dos direitos humanos elementares, independentemente de onde ocorram, e que, ao contrário, há que reagir frente a tais vulnerações, mediante uma intervenção e uma pena" [23]

"Ao se examinar com mais vagar a jurisdição internacional e nacional que com isso se estabelece, percebe-se que a pena passa de um meio para a manutenção da vigência da norma para ser um meio de criação de vigência da norma. Isto não tem por que ser inadequado, porém é necessário identificá-lo e processá-lo teoricamente. " [24]

"Agora, o autor sempre nega a vigência da norma que proíbe o fato a respeito da conduta que planeja; pois ao contrário, não poderia praticar o ato. Em consequência, parece que em todo caso - tanto no caso de uma vulneração de direitos humanos em qualquer lugar do mundo como na hipótese básica de um delito dentro do Estado - o autor se dirige contra a norma proibitiva e que a vigência da norma, afetada por ele, é confirmada em sua intangibilidade pela pena." [25]

Conclusão aleatória: O autor de um crime pratica um atentando a norma vigente, isso é, ele pratica um ato contra a ordem estabelecida, e tal pertubação a ordem é sancionada pela lei.

O autor fala que apesar de, supostamente, se tratar de uma norma global existem vários lugares no mundo onde ocorrem vulnerações aos direitos humanos, segundo o autor essas vulnerações só ocorrem porque em tais lugares a norma global não estava estabelecida no sentido de serem respeitadas, pois, como nos casos de uma infração de uma norma estatal, o ato de infringir a lei seria entendido como "pertubações a ordem estabelecida" e seriam sancionadas, sem a necessidade de uma legislação exterior.


"em muitos lugares do mundo, ocorrem vulnerações extremas de direitos humanos elementares. Agora, ali onde ocorrem, estas vulnerações acontecem porque os direitos humanos naqueles lugares até o momento não estavam estabelecidos no sentido de que fossem respeitados em linhas gerais, pois ao contrário, também nesses territórios seriam entendidas as vulnerações como perturbações da ordem estabelecida e seriam sancionadas, sem necessidade de uma jurisdição exterior.  Portanto, são alguns Estados - fundamentalmente, ocidentais - que afirmam uma vigência global dos direitos humanos, vigência que é negada no lugar de comissão de atos, de maneira radical e exitosa, ao menos por parte dos autores. Agora, o autor sempre nega a vigência da norma que proíbe o fato a respeito da conduta que planeja; pois ao contrário, não poderia praticar o ato. Em consequência, parece que em todo caso - tanto no caso de uma vulneração de direitos humanos em qualquer lugar do mundo como na hipótese básica de um delito dentro do Estado - o autor se dirige contra a norma proibitiva e que a vigência da norma, afetada por ele, é confirmada em sua intangibilidade pela pena. Entretanto, esta equiparação suporia desconsiderar diferenças essenciais." [26]

Em outras palavras, quando um delito cometido contra uma norma estatal, a norma confirma sua existência por meio de uma sanção, ou seja, antes de praticado o ato, já existia uma normativa e ela é confirmada quando é imputada uma pena ao indivíduo. Logo, nos casos da legislação exterior, o quando o autor comete o crime, nada acontece, demonstrando assim a inexistência da lei naquele lugar.

Ele explica isso:

"Numa hipótese básica de um delito, em um Estado, em linhas gerais, num caso individual, urna ordem estabelecida é vulnerada. Já existe um monopólio da violência a favor do Estado, e a este o autor está submetido, também já antes de seu ato." [27]



"Kant formulou isto afirmando que no «estado comunitário-legal» a «autoridade» tem «poder» tanto sobre o autor quanto sobre sua vítima. Portanto, trata-se de um estado de certeza, de que o Estado presta segurança suficiente para as expectativas normativas da vítima frente ao autor, de modo que, se, apesar disso se produz um fato, este aparece como peculiaridade que não deve considerar no cálculo cognitivo, podendo ser neutralizada mediante a imputação ao autor e sua punição. Esta breve
consideração a respeito da situação em um estado de vigência real do ordenamento jurídico, isto é, no Estado em funcionamento, há de bastar."[28]

No que tange à vigência global dos direitos humanos:
"Não se pode afirmar, de nenhum modo, que exista um estado real de vigência do Direito, mas tão-só de um postulado de realização. Este postulado pode estar perfeitamente fundamentado, mas isso não implica que esteja realizado, do mesmo modo que uma pretensão jurídico-civil não se encontra realizada só porque esteja bem fundamentada."[29]

"não se trata da manutenção de um «estado comunitário-legal», mas, previamente, de seu estabelecimento. A situação prévia à criação do estado «comunitário-legal» é o estado de natureza, e neste não há personalidade. Em todo caso, não existe uma personalidade assegurada." [30]


Logo, quando a infração aos direitos humanos não geram penas, o autor de um delito é um beneficiário disso, pois não se pode vulnerar sua dignidade, pois a princípio somente o Estado obedece essa normativa, mas quando ele pratica nada acontece, porque o Estado não pode infringir os direitos humanos, provando assim a inexistência da norma.

O que o autor quis dizer é que, contra crimes que infringem a dignidade humana, não há como se falar em personalidade, porque a existência desse tipo de normativa fora destituída quando, no cometimento do delito, não houve punição. Logo, nesse contexto não existe um sistema normativo, ou seja, um Estado proibindo certas condutas, o que era chamado por Kant de «comunitário-legal», ou seja, a ausência de lei e ordem, e dessa forma, quando não se existe um estado «comunitário-legal», nós estamos diante do estado natural.

Diante disso, quando se trata de autores de crimes contra direitos humanos, se é permitido de tudo para que seja protegido o estado «comunitário-legal», inclusive permite-se tratar-se como uma guerra entre o Estado e o Indivíduo que se nega a comportar no «comunitário-legal». Nessa situação nós temos um indivíduo que não possui personalidade. Não porque o modelo-jurídico penal apresentado a exclui, mais sim porque a própria norma deixa de existir quando deixa de imputar uma pena, e quando não há norma, não há personalidade.

Nesse sentido:

"frente aos autores de vulnerações dos direitos humanos, os quais, por sua parte, tampouco oferecem uma segurança suficiente de ser pessoas, de per si permite-se tudo o que seja necessário para assegurar o âmbito «comunitário-legal», e isto é de fato o que sucede, conduzindo primeiro uma guerra, não enviando como primeiro passo à polícia para executar uma ordem de detenção." [31]

A situação é diferente quando se troca o indivíduo pelo infrator, pois nessa situação se troca o Código Penal e o Código de Processo Penal.


"Agora, uma vez que se tem o infrator, trocam-se o Código Penal e o Código de Processo Penal, como se fosse um homicídio por raiva ou de conflitos cidadãos parciais destas características. Portanto, declara-se ser o autor uma pessoa para poder manter a ficção da vigência universal dos direitos humanos." [32]

"Seria mais sincero separar esta coação na criação de uma ordem de direito a manter uma ordem: o «cidadão» Milosevic faz parte daquella sociedade que o coloca ante um tribunal como o era o «cidadão» Capeto. Como é evidente, não me dirijo contra os direitos humanos com vigência universal, porém seu estabelecimento é algo distinto de sua garantia. Servindo ao estabelecimento de
uma Constituição mundial «comunitário-legal», deverá castigar aos que vulneram os direitos humanos; porém, isso não é uma pena contra pessoas culpáveis, mas contra inimigos perigosos, e por isso deveria chamar-se a coisa por seu nome: Direito penal do inimigo." [33]

Dessa forma, o autor define o direito penal do inimigo como uma ordem do direito de se manter a ordem, exatamente isso, uma ordem de manter a ordem, pois, como foi explicado, se trata da necessidade de se criar uma normativa real em relação a proteção aos direitos humanos, e não apenas diretrizes, como é o caso da comunidade global, pois, na ausência de imputação de pena pelo ato infrator do autor que se dirige contra a norma, prova-se a inexistência da norma.


CONSTATAÇÕES ALEATÓRIAS: Não se trata de tirar a personalidade de alguém, mas sim de punir alguém que já não tem personalidade devido a ausência de um estado «comunitário-legal».

7 . RESUMO

A. A função manifesta da pena no Direito penal do cidadão é a contradição, e no Direito penal do inimigo é a eliminação de um perigo. Os correspondentes tipos ideais praticamente nunca aparecerão em uma configuração pura. Ambos os tipos podem ser legítimos.[34]

B. No Direito natural de argumentação contratual estrita, na realidade, todo delinquente é um inimigo
(Rosseau, Fichte). Para manter um destinatário para expectativas normativas, entretanto, é preferível manter, por princípio, o status de cidadão para aqueles que não se desviam (Hobbes, Kant).[34]

C. Quem por princípio se conduz de modo desviado, não oferece garantia de um comportamento pessoal. (não da pra confiar que ele obedeça os direitos humanos, pois vive em um estado natural. a própria negativa de viver em sociedade já se presume que não gosta da legislação, por isso oferece perigo) Por isso, não pode ser tratado como cidadão, mas deve ser combatido como inimigo. Esta guerra tem lugar com um legítimo direito dos cidadãos, em seu direito à segurança; mas diferentemente da pena, não é Direito também a respeito daquele que é apenado; ao contrário, o inimigo é excluído.[34]

D. As tendências contrárias presentes no Direito matéria! - contradição versus neutralização de perigos - encontram situações paralelas no Direito processual.[34]

E. Um Direito penal do inimigo, claramente delimitado, é menos perigoso, desde a perspectiva do Estado de Direito, que entrelaçar todo o Direito penal com fragmentos de regulações próprias do Direito penal do inimigo.[34]

F. A punição internacional ou nacional de vulnerações dos direitos humanos, depois de uma troca política, mostra traços próprios do Direito penal do inimigo, sem ser só por isso ilegítima. [34]


8. BIBLIOGRAFIA

[1] GÜNTHER, Jackbos; MELIÁ, Manuel Cancio. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 21.
[2] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 21.
[3] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 22.
[4] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 23.
[5] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 25.
[6] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 25.
[7] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 25.
[8] ROSSEAU, Siaat und Cesfltsi-hafi. «Contrai social», traduzido e comentado
por WEIGEND, 1959, p. 3.3 (segundo livro, capitulo V).
[9] FICHTE, Fichte Grundlage der Gesamten Wissenschaftslehre, em: suntheke werke, ed. a cargo de J. H FICHTE, Zweite Abtheilung' A. Zur Rechts - und Sittenlchre, tomo primeiro, s. f., p. 260.
[10] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 27.
[11] HOBBES, Leviathan order Stroff, Form und Gevalt ernes kirchhchen und bürgerlichen States, ed. a cargo de FETSCHHR, tradução de EUCHNER, 1984, p. 237 e ss. (capítulo 28)
[12] HOBBES, Leviathan (nota 13), p. 242 (capítulo 28); idem. Vom Burger, em: GAWLICK (ed.), Hobbes. Vom Meschen. Vem Bürger, 1959, p 233 (capítulo 14, parágrafo 22).
[13] KANT, Metaphysik der Sitten (nota 5), p. 255 e ss. (1. Theil, 1. Hauptstück, p. 8).
[14] KANT, Zum ewigen Frieden. Ein philosophiser. Entwurf, em: Werke nota 5), t.8, p. 341 e ss., 349 (2º apartado, nota).
[15] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 30.
 [16] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 32.
[17]  ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 32 e ss .
[18] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 36.
[19] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 37.
[20] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e


críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 39 e ss.
[21] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 42.
[22] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 45.
[23] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e

críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 45.
[24] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 45 e ss.
[25] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 46.
[26] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 46.
[27] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e

críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 46.
[28] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e

críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 46 e ss.
[29] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 47.
[30] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 47.
[31] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e

críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 47.
[32] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 47 e ss.
[33] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 48.
[34] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 49 e 50.




[x] ________, ________; ________,__________. Direito Penal do Inimigo: noções e
críticas. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. .














Trabalho de Conclusão de Curso

1 INTRODUÇÃO.

- Teorias contratualistas
- Introdução do contexto social atual
- Ponto de vista dos doutrinadores acerca da crise
- Teorias dos politicamente corretos sobre o abrandamento penal
- O avanço da sociedade e da criminalidade
- a globalização como um risco ao estado, o surgimento da teoria do funcionalista sistêmica, que tem por finalidade resguardar o sistema jurídico. 
- Definição de direito
- Definição de direito penal
- Direito penal de última rátio e a Expansão do Direito Penal. A hipertrofia do direito penal como uma consequência da crise do homem.
- Velocidades do Direito Penal (Direito Penal do Inimigo)
- Separação dos Direitos do Cidadão e do Inimigo.
- Finalidade do Direito Penal do Inimigo: Preservação do Indivíduo, da Sociedade e do Estado, diminuindo o sistema garantista e aumentando o sistema repressivo, pela maior tutela em crimes de perigo abstrato e de mera conduta. 
Maior exemplo disso é o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Estatuto do Idoso, para dizer que a criança não pode passar fome e que o idoso não pode ser maltratado.
- Buscar-se-á definir quem são os inimigos do Estado e da Sociedade e quais são os métodos utilizados nesse modelo jurídico-penal.


O dia que fui vergonhoso na festa sertaneja.

Hoje eu fui em uma festa sertaneja em uma casa de show chamada gerônimo.
Estou feliz, apesar de não ter pego ninguém e me sentir envergonha por não conseguir abordar qualquer garota que seja, eu não me julguei e também não deixei com que isso afatasse meu interior. Sai,  fracassei,  não me julguei, estou feliz. Isso é uma conquista  pra mim,  saber que já evolui a ponto  de não me autodestruir.

5 perguntas para te tirar da obscuridade

1 - Qual foi seu maior erro? 
- Quando pequeno,  ter aceito as crenças de que eu não poderia namorar até meus 30 anos
- Quando pequeno,  tee aceito que eu me calasse pq meu irmão fazia escandalo. Então, certo ou não,  eu tinha que ficar calado e aceitar o pior pra mim pra não ter que gerar confusão e assim eu me fudia pra que todo mundo pudesse ficar bem em cima da minha dor.
- Me diminuir e encolher meu espaço para que os outros tomassem de mim
- Ser afobado por ter acreditado que mudaria toda minha história em menos de 10 anos
- Permitir com que a crença das pessoas se tornassem minhas crenças. 
2 - Qual foi seu maior acerto? 
Seguir minha intuição e não ter me conformado com minha realidade, com isso eu abandonei a igreja e coloquei fim nos conflitos familiares. 
Não aceitado o inferno que eu vivia em casa. Correndo o risco  de morrer pra fazer essa desgraça ter um fim. 
3 - Se você pudesse mudar no tempo,  o que você mudaria? 
O meu comportamento de querer agradar todo mundo pra não ser julgado, sendo totalmente submisso e aceitando tudo, como por exemplo,  as atitudes do meu irmão,  só pq ele fazia um berrero e eu tinha que apanhar quieto pra que todo mundo ficasse bem e eu me retraindo e me fudendo. 
4 - Se você pudesse mudar no tempo,  o que você não mudaria?

Ter escutado minha essência. Com isso eu abandonei a igreja e comecei a seguir meus próprios princípios.


5 - Qual a desculpa que você dará para não começar a reparar seus erros hoje? 
Não estou pronto?! Ah verdade é que eu nunca vou estar pronto.

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